terça-feira, 26 de junho de 2012

Saudade


As verdades se calaram, e a saudade? Domina-me!
Tudo de repetente parece nublado, e o sol não quer aparecer.
Não que aparecer!
Se nega a se mostrar, se nega a confessar o que há escondido nesse olhar.
Esse olhar que ainda vejo o mesmo brilho, que um dia eu vi.
Naquele homem que um dia amei
Mas que agora não posso tocar. Não posso tocar!


Vivi Alexandrino.

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